Hoje de manhã, quando eu estava indo pro serviço, apareceram váááárias idéias de posts - aliás, muito obrigada a todos que perguntaram se eu já estava melhor: como eu disse, fui dar uma passadinha no inferno e já voltei...
Com certeza, esse é o meu assunto mais... "palpitante" do momento. Já deve ter acontecido com a maioria das pessoas: vc conhece uma pessoa, acha ela interessante, bonita (sim, eu falo fisicamente, esse lance de "beleza interior" já está superado pra mim), tenta entabular uma conversa... E aí, ou ela percebe que vc está lá, de quatro por ela, babando, ou então vc desfraldou uma bandeira disso.
Os caminhos que podem ser seguidos daí em diante são muitos... Mas o que mais tenho trilhado atualmente é aquele em que a pessoa que nem vem pra cima, nem desata, nem te deixa seguir caminho, enfim, vai te cozinhando em banho-maria e "comendo pelas beiradas", tentando ganhar o que quer (aliás, nem precisa ser gênio pra saber o que) no cansaço.
E olha que eu não faço a linha jogo-duro, não! Mas o cara que não chega perto com vontade, decidido e ao mesmo tempo gentil, já faz algum tempinho que não consegue nada comigo. Aí, é a minha vez de ir cozinhando o dito-cujo em banho-maria.
Nada pior pro cara que tentar "comer pelas beiradas": quando chega na parte boa da coisa, o prato já esfriou, virou uma meleca, está mole e (arggggggggggggggh!) melado. Sim, pq o açúcar vai estar concentrado no meio.
Não defendo aqui o "ir metendo a colher" no meio do prato e degustando logo de prima, óbvio que o cara vai queimar a língua. Mas tem que saber ir mexendo o doce um pouco aqui e um pouco ali, pra não esfriar demais...
Como eu sempre digo, queridos amigos: quem espera sempre cansa... E, às vezes, foi embora e vc nem notou.
(P.S.: não, eu não escrevi este post claramente, pq é pra galera pensar mesmo se dá pra aplicar na própria vida...)
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