Pois é, e então. Eu estou aqui no escritório, com trabalho até o pescoço, e com uma vontade eloooooooooooorme de sair correndo.
Detesto quando tenho uma porrada de coisas pra postar e não consigo, pq justaNente na hora de digitar, é que as idéias resolvem sair correndo. Tou meio que nem o Tico Santa Cruz: de manhã (às vezes, às 06 da matina, acordo com idéias) enquanto estou sozinha e/ou dentro do ônibus, as melhores idéias, com os melhores posts, estão fervilhando na minha cabeça - e eu não posso postar. Cheguei em frente ao micro, no escritório, em casa,na rua, na fazenda, ou numa casinha de sapê, foi-se o cafezal da viúva, não tem mais como conseguir de novo o post.
Hoje de manhã, por exemplo. Eu estava bem feliz pensando em um post maravilhoso sobre machismo X feminismo, tal e coisa, e em como essa porcaria de guerra dos sexos só atrapalha a nossa vida e convivência pacífica. E também em como o politicamente correto (ou tediosamente correto/politicamente chato) também deixa as pessoas burras, com medo de se manifestarem e podem levar a processos ridículos, desnecessários e totalmente fora de contexto como o desta notícia aqui.
Então, eu cheguei no escritório, depois de 4 dias em casa (5a e 6a por conta da gripe; sábado e domingo por DSR), cheia de coisas pra fazer... Mal pirei no meu outro blog, que fala quase que só de esmagrecimento (às vezes é chato/cansativo/pé no saco, mesmo ter que bater só numa tecla em blog); e aí já viu...
Antes de eu entrar no blog, não tinha idéia do que postar. Agora as idéias tão saindo meio que sem controle, acho que estou precisando de férias, já. Fico chateada com algumas coisas que acontecem no trabalho, em casa, na academia, na vida pessoal e afetiva, mas sempre relevo. Não é fácil comer feijão sentindo cheiro de picanha e fazer de conta que está tudo bem, mas a gente aguenta até onde pode. E vou te contar, viu? A gente aguenta muito mais do que acha que aguenta.
Sempre achei que não ia suportar ficar num trabalho em que eu tivesse que trabalhar com prazos apertados, precisasse limitar a minha criatividade, ficar enfurnada em horário "rígido", e sem férias. Sempre achei que ia ser meio artista, sei lá.
Hoje em dia, eu vejo que até que tem suas vantagens o trabalho que eu realizo: tenho CERTEZA de que depois do dia X, um trabalho feito vai ser entregue, e dificilmente vai me incomodar novamente. Tenho certeza de que irei entrar às X horas, e sair às Y horas, e que dificilmente vão me pedir pra passar do horário. O que me incomoda? O medo de ficar engessada nisso, e não crescer.
Por isso que eu adoro ter blogs. Porque lá/aqui eu me liberto, posso me expressar livremente, na hora que eu quiser, como eu quiser, o tanto que eu quiser. E ninguém vai me encher o saco por isso.
E que venha neguim me dando porrada e processo por isso. Tou louca pra desestressar em cima de alguémacho que preciso de um chocolate e ir ao shopping. A louca!
Detesto quando tenho uma porrada de coisas pra postar e não consigo, pq justaNente na hora de digitar, é que as idéias resolvem sair correndo. Tou meio que nem o Tico Santa Cruz: de manhã (às vezes, às 06 da matina, acordo com idéias) enquanto estou sozinha e/ou dentro do ônibus, as melhores idéias, com os melhores posts, estão fervilhando na minha cabeça - e eu não posso postar. Cheguei em frente ao micro, no escritório, em casa,
Hoje de manhã, por exemplo. Eu estava bem feliz pensando em um post maravilhoso sobre machismo X feminismo, tal e coisa, e em como essa porcaria de guerra dos sexos só atrapalha a nossa vida e convivência pacífica. E também em como o politicamente correto (ou tediosamente correto/politicamente chato) também deixa as pessoas burras, com medo de se manifestarem e podem levar a processos ridículos, desnecessários e totalmente fora de contexto como o desta notícia aqui.
Então, eu cheguei no escritório, depois de 4 dias em casa (5a e 6a por conta da gripe; sábado e domingo por DSR), cheia de coisas pra fazer... Mal pirei no meu outro blog, que fala quase que só de esmagrecimento (às vezes é chato/cansativo
Antes de eu entrar no blog, não tinha idéia do que postar. Agora as idéias tão saindo meio que sem controle, acho que estou precisando de férias, já. Fico chateada com algumas coisas que acontecem no trabalho, em casa, na academia, na vida pessoal e afetiva, mas sempre relevo. Não é fácil comer feijão sentindo cheiro de picanha e fazer de conta que está tudo bem, mas a gente aguenta até onde pode. E vou te contar, viu? A gente aguenta muito mais do que acha que aguenta.
Sempre achei que não ia suportar ficar num trabalho em que eu tivesse que trabalhar com prazos apertados, precisasse limitar a minha criatividade, ficar enfurnada em horário "rígido", e sem férias. Sempre achei que ia ser meio artista, sei lá.
Hoje em dia, eu vejo que até que tem suas vantagens o trabalho que eu realizo: tenho CERTEZA de que depois do dia X, um trabalho feito vai ser entregue, e dificilmente vai me incomodar novamente. Tenho certeza de que irei entrar às X horas, e sair às Y horas, e que dificilmente vão me pedir pra passar do horário. O que me incomoda? O medo de ficar engessada nisso, e não crescer.
Por isso que eu adoro ter blogs. Porque lá/aqui eu me liberto, posso me expressar livremente, na hora que eu quiser, como eu quiser, o tanto que eu quiser. E ninguém vai me encher o saco por isso.
E que venha neguim me dando porrada e processo por isso. Tou louca pra desestressar em cima de alguém
1 comment:
Oi, amiga. Se quiser ir ao shopping, tomar capuccino, comer brigadeirão e se distrair; ou tomar frozen yogurt e descontrair, to dentro...
Te apoio de qualquer forma pq te AMODORO! Do jeitinho que é... bjs mil.
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